Tradutor

sexta-feira, 28 de março de 2014

Complexo H2OTEL

Situado em Unhais da Serra: O Hotel e a sua zona envolvente.



Fachada do Hotel (em cima)


Trilho pedestre "Canada dos Pastores"

Situado no Parque Natural da Serra da Estrela, Unhais da Serra.
Percurso linear com aproximadamente 4 quilómetros.











Grau de dificuldade: Médio

Praia Fluvial de Unhais da Serra

Esta praia fluvial encontra-se numa área bem enquadrada no ambiente natural.
A praia fluvial, composta por duas represas de água, cerca de dois hectares de relva, restaurante e outras infra-estruturas de apoio, é uma mais valia para a vila de Unhais da Serra e região, proporcionando aos que a procuram um ambiente de paz e lazer, ar puro e água potável.
GPS: N40.25245 - W7.62345







Capinha - Fundão

Os locais de interesse turístico são o sítio da Santinha, o lugar do Cruzeiro, a zona da Barragem da Capinha, o parque de merendas e a zona balnear natural. É ainda de visitar o património cultural edificado: a Igreja Matriz, as capelas de Sto. António, S. Marcos, do Espirito Santo, as janelas manuelinas da rua direita, a ponte, as fontes de mergulho, o chafariz público, as casa dos Pinto Castelo Branco, do Adro e D. Carlota. O solar dos Condes de Penha Garcia, o palácio do “Vale Dourado”, mais conhecido por “obra”, que foi destruído na sua grande maioria por um incêndio na noite de 11 de Dezembro de 1998.
Como curiosidade e reflexão aconselha-se a Pedra Aguda, com uma linda paisagem, constituída principalmente por rochedos, matos, salpicado por um ou outro pinheiro.
Contudo a principal atracção turística desta freguesia é a área de Lazer da barragem da Capinha, uma área que tem cerca de 300 mil euros investidos (pela Junta de freguesia de capinha, pela Câmara Municipal do Fundão e pelas associações da Freguesia). No que respeita a festas mais representativas, destacam-se os festejos da semana Santa. Posteriormente há uma dinâmica de Verão com as festas de S. João. Em Outubro dão-se as festividades mais religiosas, assim como o madeiro no mês de dezembro.








Talasnal - Aldeia de Xisto

    Visto de longe, com o Trevim como fundo, o Talasnal é um quadro fantástico.
É uma aldeia bem conservada sendo uma das que apresenta maior movimento turístico aos fins de semana. Dois lagares de azeite tradicionais movidos com a força da água, são pontos de interesse. Alguns percursos pedestres passam pelo Talasnal.
A actividade curiosa dos Neveiros era característica da serra da Lousã.
Estes homens transportavam para Lisboa, desde o século XVII, gelo feito com a neve armazenada em poços, como os de Santo António das Neves no cume da serra. A neve era conservada até ao verão e envolvida em fetos ou palha para ser transportada em carros e mulas de almocreves. Com a revolução industrial e a adopção da produção artificial do frio, esta actividade foi extinta.
Espaços públicos: duas eiras, fonte
Outros espaços: bar, restaurante, loja.















Casal Novo - Aldeias de Xisto

A aldeia desenvolve-se em torno de uma escadaria íngreme, que é também o arruamento principal, e que é ladeado de inúmeras casas. A escadaria conduz a dois importantes espaços: as eiras. Daqui se pode apreciar uma magnífica vista sobre vila da Lousã.
As casas encontram-se, de uma maneira geral, muito bem cuidadas, contribuindo para a harmonia visual do espaço.
O abandono do Casal Novo pelo seu último residente foi um episódio cheio de ironia: no dia em que deixava a sua terra de malas carregadas, cansado de lutar por conseguir estrada e luz para a aldeia, chegavam as camionetas para instalar a electricidade.
Pensa-se que a designação de “casal” tenha origem na época medieval. Em vários pontos do país surge o “casal”, um par de homem e mulher identificados com a casa onde moram, estendendo-se a designação à povoação que se vai desenvolvendo e crescendo.
O nome “Casal Novo” é muito frequente como anunciador da nova dinâmica de uma aldeia iniciada talvez por um casal que, fugindo da severa sociedade medieval se vem instalar na serra. Estima-se que o povoamento das aldeias se tenha iniciado no século XVI.
Espaços públicos: eiras e fonte.