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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Praia fluvial de Loriga - Seia

 “Praia de Ouro” e “Bandeira Azul”

Localizada num contexto ambiental de excelência, atribuído pelo Parque Natural da Serra da Estrela, a Praia Fluvial de Loriga é um santuário para os amantes da natureza, do ambiente, da calma e da serenidade, onde ainda são visíveis os vestígios deixados pelo glaciar que abriu o Vale de Loriga.
Situada no curso da Ribeira de Loriga, que nasce no planalto superior da serra da Estrela, a praia fluvial de Loriga distingue-se por ser a única praia portuguesa situada num vale glaciário e pelas suas águas puras e cristalinas, muito procuradas e apreciadas por banhistas e cuja qualidade tem sido atestada pela atribuição do galardão de ouro, uma menção atribuída pela Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza. Esta praia foi também umas das finalistas das “7 Maravilhas – Praias de Portugal”, na categoria de Praias Fluviais.
O relevo acidentado e o valor ambiental da paisagem envolvente determinam uma elevada aptidão para a prática de atividades de aventura, desportos de natureza ou pedestrianismo.
Como a própria Praia, também os socalcos e a sua complexa rede de irrigação, uma obra construída ao longo de centenas de anos e que transformou um vale rochoso num vale fértil, são um verdadeiro ex-libris, uma obra que ainda hoje marca a paisagem, fazendo parte do património histórico da vila de Loriga.






































Como chegar

A partir de Seia, seguir para sudoeste, para São Romão (EN231), em direção a Loriga; passados cerca de 17 km, já em Loriga, continuar, cerca de 1 km, pela EN231 em direção a Alvoco da Serra.
Coordenadas Lat. 40° 19' 38.11" N (40.327253) Long. 7° 40' 42.48" W (-7.678467)
Morada
EN 231
6270-080 Loriga

domingo, 1 de fevereiro de 2015

Vila Soeiro - Guarda

Vila Soeiro do Chão é uma freguesia do concelho de Fornos de Algodres, que apresenta como zonas limítrofes as freguesias de Juncais, Mesquitela e Vila Boa do Mondego.

No que diz respeito ao povoamento do território, da freguesia de Vila Soeiro do Chão, julga-se remontar ao século XII ou seguinte.

Segundo consta no "Cadastro da população do reino", em 1527, Vila Soeiro do Chão teria pertencido a Mesquitela, apresentando o nome de "Vila Soeyra do Chaom".

Como povoação, teve origem numa das aldeias do termo de Linhares e, apesar do nome alusivo a um povoador ou talvez a um fidalgo, não constava na Inquirições de D. Dinis, entre as povoações que andavam legitima ou ilegitimamente honradas por fidalgos.

Em 938, o Monsenhor Pinheiro Marques afirmava que Vila Soeiro era a povoação mais numerosa e rica da freguesia de Juncais, possuindo uma igreja muito superior à sede de freguesia.

A 28 de Outubro de 1948, a povoação de Vila Soeiro do Chão é desanexada de Juncais, tornando-se freguesia do termo de Fornos de Algodres.