Tradutor

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Ovar - Furadouro

A peixaria da praia do Furadouro.

À Dª. Manuela e ao Sr. João, os meus parabéns pela qualidade, simpatia e profissionalismo que demonstram.
Tenho todo o gosto em ser V. cliente.












segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Santuário de Nossa Senhora da Peneda

Santuário de Nossa Senhora da Peneda é um santuário localizado na freguesia de Gavieira, Arcos de Valdevez, Portugal, construído entre os finais do séc. XVIII e o terceiro quartel do séc. XIX.
A igreja foi terminada em 1875. Frente à igreja encontra-se o escadório das virtudes, com estátuas representando a Fé, Esperança, Caridade e Glória, datado de 1854, obra do mestre Francisco Luís Barreiros.
Após um largo triangular onde se situam os antigos dormitórios para os peregrinos (hoje transformados num hotel), o santuário desenvolve-se numa alameda arborizada em escadaria, com cerca de 300 metros e 20 capelas, com cenas da vida de Cristo (Natividade e Paixão). Uma das capelas ostenta uma inscrição que atesta ter ela sido oferecida pelo negus da Etiópia. Ao fundo da alameda, numa praça circular, situa-se um pilar oferecido pela rainha D. Maria I.
Na primeira semana de Setembro realiza-se no santuário um grande arraial popular.








Mézio

Bem-vindo à
Porta do Mezio
Bem – vindo às “Terras do Vez” e ao “Parque Nacional da Peneda Gerês”. Temos à sua disposição uma ferramenta de exploração de um território vivo, dinâmico, de excelência. Venha descobrir o património, a paisagem, as artes e os ofícios tradicionais de um espaço natural único e deslumbrante.
A Porta do Mezio é uma infraestrutura, cuja principal finalidade é divulgar, informar e promover o Parque Nacional da Peneda Gerês, estando dotada de vários equipamentos como o Centro de Receção e Informação, o Núcleo Museológico, Museu Rural, Espaço de Exposições, Oficina Temática, Parque da Biodiversidade, Aldeia dos Pequeninos, Torre de Observação, Parque de Merendas, Parque Aventura, Piscina, Observatório da Avifauna, Parque Infantil e Estufa.
A partir deste equipamento pode reservar alojamento numa das casas de turismo rural do território.  Nessas casas, que temos ao dispor dos nossos visitantes, conseguimos oferecer aos utentes a oportunidade de reviver as práticas, os valores e as tradições culturais e gastronómicas das sociedades rurais, beneficiando da sua hospedagem e de um acolhimento personalizado.
Oferecemos, também, a oportunidade de realizar uma série de atividades de natureza, nomeadamente trilhos pedestres, passeios a cavalo, canoagem, passeios todo-o-terreno, canyoning, passeios btt, entre outras.
Temos, ainda, uma loja de produtos locais, na qual pode adquirir produtos genuínos produzidos nas Terras de Arcos de Valdevez, através de artes e ofícios seculares, aperfeiçoadas e adaptadas ao decorrer dos tempos.
Visite-nos!!!!
(Portal da PortadoMézio)















Castro Laboreiro

 Castro Laboreiro
 é uma vila portuguesa do concelho de Melgaço, situada na Serra da Peneda, planalto de Castro Laboreiro. A freguesia, com 89,29 km² de área e 540 habitantes (Censos 2011) , situa-se na vertente nordeste da Serra da Peneda e na vertente oeste da Serra de Laboreiro . Densidade populacional: 6 hab/km².
Foi vila e sede de concelho entre 1134? e 1855. Era constituído apenas pela freguesia da sede e tinha, em 1801, 1284 habitantes e, em 1849, 1512 habitantes.
Foi novamente elevada a vila em 12 de Junho de 2009.
Curral do Gonçalo, um lugar na freguesia de Castro Laboreiro, fica situado a uma altitude de 1166 m, tornado-se o 2º lugar habitado de mais elevada altitude em Portugal.














quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Melgaço

Melgaço e a sua História

Tomando como provável a tradição, o castelo de Melgaço terá sido construído no reinado de D. Afonso Henriques, por volta de 1170. Foi aliás este monarca quem concedeu a Melgaço a sua primeira carta de foro, entre 1183 e 1185, carta essa que  foi confirmada por D. Afonso II em 1219, para ser substituída, no reinado de D. Afonso III, em 1258, por nova Carta de Foral. 
A concessão de uma carta de foro pressupõe a existência de um burgo, mesmo que ele fosse de criação recente.
Na colina de Melgaço, sobranceira ao Rio Minho, estrategicamente colocada em relação á passagem para a Galiza, instalaram-se colonos e desenvolveu-se uma centro de trocas comerciais. Na vizinhança adejavam as asas protectoras de dois grandes mosteiros: Fiães e Paderne. O ainda incipiente burgo, muito á mercê das investidas das tropas leonesas, necessitava de uma protecção mais eficaz que aquela que lhe era facultada pela pequena fortaleza que o primeiro rei terá mandado construir no topo mais setentrional da penedia, sítio onde mais tarde seria erguida a torre de menagem.
Foi no reinado de D. Sancho II que a vila começou a ser rodeada de uma cerca defensiva.
Esta necessidade havia já surgido no reinado anterior, no de seu pai D. Afonso II, por força das lutas político-militares que motivaram  a luta armada entre ele e  as infantas suas irmãs.
Nessa altura, entre 1211-1212, o norte de Portugal foi invadido pelas hostes leonesas,  justificadamente para defender os interesses das ditas infantas e Melgaço foi mesmo tomada, facto que apressou a construção da muralha. As medidas foram tomadas, pois em 1245 já estava em construção com o apoio do rei e a colaboração local, sobretudo o convento de Fiães.

































Naturalmente que a história de  Melgaço não se confina ao burgo histórico.
Em Parada do Monte, em Gave e no planalto de Castro Laboreiro são ás dezenas as  sepulturas megalíticas, as mamuas, que atestam a presença milenar do homem  que calcorreou a montanha na senda dos caprinos e dos ovinos. Mesmo ao lado, no começo da nacionalidade, ergueram um altaneiro castelo, sentinela firme contra as investidas galaico-leonesas. Sobre os córregos construíram pontes em sólida alvenaria, na montanha e nos vales aconchegados espalharam brandas e inverneiras.  Não podemos esquecer  as dezenas de pesqueiras que ponteiam a margem do Rio Minho, bem como,  os conventos, as igrejas  e as capelas, algumas de traça bem românica. Todo este património simboliza a história de Melgaço ao, longo dos tempos.
(cm-Melgaço)