Mazouco é uma freguesia do concelho de Freixo de Espada à Cinta, donde dista cerca de 12 quilómetros da sede de concelho. É uma aldeia paralela ao rio Douro, situada a meio das encostas de um profundo vale, e que tem como pontos mais altos o Monte Barreiro, o Monte Covas e o Monte Juncal, e como ponto mais baixo a margem direita do rio Douro e o seu leito. Do outro lado está o Monte Godim de Espanha.
Possui uma geografia peculiar: o espectáculo sobre as margens serpenteadas do Douro Internacional é simplesmente deslumbrante, avistando-se recantos de água e pequenas elevações com culturas diversas, bem como íngremes encostas do lado de Espanha, que se elevam sobre curvas e contracurvas do rio. Toda a natureza envolvente é um espectáculo que maravilha o visitante e o delicia com uma paisagem única e inigualável.
Mazouco é uma aldeia muito antiga, cujo termo era já habitado há milhares de anos, como nos prova a gravura rupestre do “Cavalo de Mazouco”. E outra coisa não era de esperar, dada a proximidade da água, líquido precioso para a sobrevivência e defesa dos povos da pré-história.
A palavra "Mazouco" poderá ter origem em "Ferro Massuco", "Ferro Maçuque", ou "Maçouco" que aparece referida no foral de D. Manuel I, e significaria ferro grosseiro em massa ou em barra.
Quanto à fundação da aldeia, há uma tese que defende que seria um grupo de moradores de Masueco (espanhol), povoação fronteiriça a Lagoaça e perto de Aldeadavila de La Ribera, que ali se fixaram depois de passarem o Douro. Nada prova que fosse assim, ou, porque não o contrário? De qualquer modo há concerteza alguma semelhança na origem do topónimo até pela sua vizinhança e situação geográfica.
É uma terra cuja actividade principal é a agricultura. Aqui produz-se vinho generoso em abundância, laranja e amêndoa.
Mazouco é uma aldeia muito antiga, cujo termo era já habitado há milhares de anos, como nos prova a gravura rupestre do “Cavalo de Mazouco”. E outra coisa não era de esperar, dada a proximidade da água, líquido precioso para a sobrevivência e defesa dos povos da pré-história.
A palavra "Mazouco" poderá ter origem em "Ferro Massuco", "Ferro Maçuque", ou "Maçouco" que aparece referida no foral de D. Manuel I, e significaria ferro grosseiro em massa ou em barra.
Quanto à fundação da aldeia, há uma tese que defende que seria um grupo de moradores de Masueco (espanhol), povoação fronteiriça a Lagoaça e perto de Aldeadavila de La Ribera, que ali se fixaram depois de passarem o Douro. Nada prova que fosse assim, ou, porque não o contrário? De qualquer modo há concerteza alguma semelhança na origem do topónimo até pela sua vizinhança e situação geográfica.
É uma terra cuja actividade principal é a agricultura. Aqui produz-se vinho generoso em abundância, laranja e amêndoa.
Nos tempos livres, as mulheres fazem renda de agulhas nas soleiras da porta e os homens frequentam o café da aldeia. Os lugares mais habituais de encontro são o Largo do Rossio, local onde se realizam as festas da aldeia e o Largo das Eiras, onde ainda se jogam Jogos Tradicionais como a malha ou o fito. Neste local existe um nicho com uma imagem de Santo Isidoro.
Possui uma Igreja Matriz que é rústica, românica tardia, de princípios do século XVII, com torre sineira central e simples. A Capela de Santana é também um imóvel de elevado valor histórico.
Ir a Mazouco é conhecer uma terra bem portuguesa, a qual contém ainda diversas casas típicas de xisto, e cuja rua principal é um declive que leva o visitante até ao embarcadouro do Douro e aos pomares que ornamentam o termo. Aí pode-se pescar já que o peixe não falta ou então descansar do trabalho semanal citadino. Recorrendo ao Miradouro do Colado, que se encontra num local sobranceiro à aldeia, poder-se-á avistar Mazouco inserido numa paisagem magnífica, marcada pelo imponente leito do Douro.
Sem comentários:
Enviar um comentário